por Joba Tridente
Se você é do tipo que adora ver filmes com vilões insanos e heróis ensandecidos. Se você gosta de filme de pancadaria e muita perseguição. Se você é louco por um filme cheio de batalhas no céu, na terra e no mar. Se você se diverte vendo militares travestidos de heróis perseguindo bandidos travestidos de terroristas e matando centenas de cidadãos comuns, para salvar milhões de cidadãos comuns e, além disso, destruindo patrimônios e muitos, mas muitos veículos (automóveis, ônibus, trens, aviões). Se você não se importa de ter visto estas mesmas cenas em outros filmes de ação (Soldado Universal, Exterminador do Futuro, Robocop, Star Wars, James Bond, Batman...). Se você viveu a febre dos bonequinhos G.I Joe (Comandos em Ação) nos anos 1980. Se você adora filmes com muitos efeitos, mas muitos efeitos especiais, mesmo..., alguns até bem bacanas e outros bem ruizinhos (parecidos com os usados na trágica refilmagem O Dia Em Que A Terra Parou), então o filme G.I Joe foi feito na medida para você.
Se você acha que filme cheio de beijinhos e abracinhos e romancinhos é coisa de mulherzinha, você vai adorar G.I Joe (G.I Joe - The Rise of Cobra, EUA, 2009). Nele é só pau, pau..., ou melhor é só pow! pow! Até as duas belas mulheres (a bandida e a mocinha) não têm tempo pra “essas bobagens”. Uma está preocupada em destruir o mundo e outra preocupada em salvá-lo. Até parece que elas acreditam que namorado (marido, amante) bom é namorado morto.
Dirigido por Stephen Sommers (dos divertidos A Múmia, O Retorno da Múmia, Van Helsing - O Caçador de Vampiros), que apostou no filme como “uma mistura de revista em quadrinhos com um filme James Bond”, G.I. Joe não exige que o expectador saiba quem é G.I. Joe, que vai se explicando por si só durante a projeção. A história (um tanto quanto descebrada, como é comum nesse tipo de filme) não é lá muito original: armas (ogivas de “nanomite”), construídas com nanotecnologia, que podem decidir o destino do mundo (tendo ainda como alvo principal a Rússia ou os EUA) ou quem vai governá-lo, mudando de mão em mão até o desfecho final (?). Cientistas loucos, corporações mal intencionadas e, claro, infiltradas no poder americano, heróis (e bandidos) durões, heróis (e bandidos) românticos, heróis (e bandidos) vingativos, não muito convictos, é bem verdade (se bem que o negócio aqui é diversão e não convicção), é a coleção de personagem que se chocam do começo ao fim..., com raríssimos momentos para arejar o cérebro. É difícil destacar um ator ou um personagem nessa galeria de tipos bizarros, onde cada um cumpre à risca o seu papel e ponto final (?). Quem sabe na continuidade que, com certeza, já deve estar programada, haja algo ou alguém digno.
Por enquanto, na falta do que fazer ou querendo ver como seriam os famosos G.I Joe de ontem, nos dias de hoje e de amanhã, compre um ingresso (com acompanhamento, de preferência) e deixe o tempo passar. A mim o filme pareceu ser muito mais longo do que realmente é. Talvez por ter passado incólume à moda dos pequenos heróis americanos em fins do século passado.
Se você acha que filme cheio de beijinhos e abracinhos e romancinhos é coisa de mulherzinha, você vai adorar G.I Joe (G.I Joe - The Rise of Cobra, EUA, 2009). Nele é só pau, pau..., ou melhor é só pow! pow! Até as duas belas mulheres (a bandida e a mocinha) não têm tempo pra “essas bobagens”. Uma está preocupada em destruir o mundo e outra preocupada em salvá-lo. Até parece que elas acreditam que namorado (marido, amante) bom é namorado morto.
Dirigido por Stephen Sommers (dos divertidos A Múmia, O Retorno da Múmia, Van Helsing - O Caçador de Vampiros), que apostou no filme como “uma mistura de revista em quadrinhos com um filme James Bond”, G.I. Joe não exige que o expectador saiba quem é G.I. Joe, que vai se explicando por si só durante a projeção. A história (um tanto quanto descebrada, como é comum nesse tipo de filme) não é lá muito original: armas (ogivas de “nanomite”), construídas com nanotecnologia, que podem decidir o destino do mundo (tendo ainda como alvo principal a Rússia ou os EUA) ou quem vai governá-lo, mudando de mão em mão até o desfecho final (?). Cientistas loucos, corporações mal intencionadas e, claro, infiltradas no poder americano, heróis (e bandidos) durões, heróis (e bandidos) românticos, heróis (e bandidos) vingativos, não muito convictos, é bem verdade (se bem que o negócio aqui é diversão e não convicção), é a coleção de personagem que se chocam do começo ao fim..., com raríssimos momentos para arejar o cérebro. É difícil destacar um ator ou um personagem nessa galeria de tipos bizarros, onde cada um cumpre à risca o seu papel e ponto final (?). Quem sabe na continuidade que, com certeza, já deve estar programada, haja algo ou alguém digno.
Por enquanto, na falta do que fazer ou querendo ver como seriam os famosos G.I Joe de ontem, nos dias de hoje e de amanhã, compre um ingresso (com acompanhamento, de preferência) e deixe o tempo passar. A mim o filme pareceu ser muito mais longo do que realmente é. Talvez por ter passado incólume à moda dos pequenos heróis americanos em fins do século passado.
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