por Joba Tridente
Brüno, o novo personagem do comediante Sacha Baron Cohen, é o avesso de Borat, mas tão divertido quanto. Ou mais. Brüno, que também é dirigido por Larry Charles (de Borat e Religulous), satiriza, sem nenhum pudor, o mundo fashion, as celebridades de ocasião e, principalmente, a homofobia.
Em Brüno (Brüno, EUA, 2009) Sacha Baron é um fashionista gay austríaco que tem um programa de televisão, sucesso em todos os países de língua alemã, menos na Alemanha, e que, após uma grande e hilária confusão num desfile de moda, é demitido e decide ir aos Estados Unidos para se tornar mais célebre que Adolf Hitler. Levando, meio a contragosto, um auxiliar de seu ex-personal style, Lutz (Gustaf Hammarsten), que o ama de paixão, Brüno logo vai descobrir que vai ter de rebolar muito para conquistar uma brecha no rol dos famosos e continuar top.
Engraçadíssimo, com seu humor ferino, ou negro, ou estilo pegadinha, Brüno não é um filme indicado a preconceituosos de qualquer estirpe (ou será que é?), já que vai fundo na sua parte, digamos, documental e arranca declarações e ações inacreditáveis e inconfessáveis de seus ridículos e desavisados entrevistados. Rimos de todos eles e, às vezes, lá no fundo, de nós mesmos. É difícil falar de Brüno, sem descrever algumas “gags” e estragar as “piadas” quase contínuas. Mas estão todas lá (algumas desde Borat) e vão da nudez explícita a inesperadas situações e posições sexuais..., da descoberta da sexualidade à inversão de comportamento sexual..., do pensamento político ao pensamento religioso de judeus, libaneses e afro-americanos..., e de, quebra, pais capazes de tudo, em busca da fama para os seus filhos. É ver para crer e chorar de rir. E pensar que tudo que passa ali, naquela tela de cinema, é a mais pura verdade sobre o homem e as “suas” idiossincrasias ocultas sobre frágeis véus, desveladas com um simples sopro de Brüno/Cohen.
Quando ouvi falar de Brüno, imaginei algo a lá Prêt-à-Poter, o mundo fashion na divertida visão de Robert Altman, mas as alfinetadas de um e as chuleadas de outro caminham em tecidos parecidos, mas com cortes diferentes. O filme Brüno entra em cartaz ainda neste mês de agosto..., o mês do cachorro louco. Mas, lembre que, se você gostou de Borat, vai amar Brüno e sua brünices. Caso contrário..., leve a sua gripe suína pra outro lugar.
Em Brüno (Brüno, EUA, 2009) Sacha Baron é um fashionista gay austríaco que tem um programa de televisão, sucesso em todos os países de língua alemã, menos na Alemanha, e que, após uma grande e hilária confusão num desfile de moda, é demitido e decide ir aos Estados Unidos para se tornar mais célebre que Adolf Hitler. Levando, meio a contragosto, um auxiliar de seu ex-personal style, Lutz (Gustaf Hammarsten), que o ama de paixão, Brüno logo vai descobrir que vai ter de rebolar muito para conquistar uma brecha no rol dos famosos e continuar top.
Engraçadíssimo, com seu humor ferino, ou negro, ou estilo pegadinha, Brüno não é um filme indicado a preconceituosos de qualquer estirpe (ou será que é?), já que vai fundo na sua parte, digamos, documental e arranca declarações e ações inacreditáveis e inconfessáveis de seus ridículos e desavisados entrevistados. Rimos de todos eles e, às vezes, lá no fundo, de nós mesmos. É difícil falar de Brüno, sem descrever algumas “gags” e estragar as “piadas” quase contínuas. Mas estão todas lá (algumas desde Borat) e vão da nudez explícita a inesperadas situações e posições sexuais..., da descoberta da sexualidade à inversão de comportamento sexual..., do pensamento político ao pensamento religioso de judeus, libaneses e afro-americanos..., e de, quebra, pais capazes de tudo, em busca da fama para os seus filhos. É ver para crer e chorar de rir. E pensar que tudo que passa ali, naquela tela de cinema, é a mais pura verdade sobre o homem e as “suas” idiossincrasias ocultas sobre frágeis véus, desveladas com um simples sopro de Brüno/Cohen.
Quando ouvi falar de Brüno, imaginei algo a lá Prêt-à-Poter, o mundo fashion na divertida visão de Robert Altman, mas as alfinetadas de um e as chuleadas de outro caminham em tecidos parecidos, mas com cortes diferentes. O filme Brüno entra em cartaz ainda neste mês de agosto..., o mês do cachorro louco. Mas, lembre que, se você gostou de Borat, vai amar Brüno e sua brünices. Caso contrário..., leve a sua gripe suína pra outro lugar.
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