Diz a sinopse: Um ex-assaltante de bancos, Charlie Bronson (Dax Shepard), que vive em uma pequena cidade da Califórnia com sua
namorada, Annie (Kristen Bell),
decide abandonar o programa de proteção a testemunhas para ajudá-la a alcançar
seu emprego dos sonhos em Los Angeles. Mas o intrometido ex-namorado de Annie (Michael Rosenbaum) envia os
ex-cúmplices de Charlie (liderados por Bradley
Cooper) e um policial federal atrapalhado (Tom Arnold) a uma perseguição eletrizante. A viagem de lazer se
transforma rapidamente em um áspero, cômico caos em alta velocidade.
Isso é o que diz a sinopse, porque, na real, Relação Explosiva (de onde tiram esse
título?), de cômico, tem nada. Já o eletrizante..., é uma questão de
quanto chocado você ficará ao ver esse desastroso arremedo de cinema. É um
filme sem noção, sem argumento, sem roteiro, sem direção..., e um elenco
(incluindo carros envenenados) mais canastrão (e feio!) do universo
hollywoodiano. Não tem condições nem de almejar, um dia, quem sabe, ser
considerado trash! Ãhn? Tá bom, Kristen Bell é bonitinha, mas é canastra!
Relação
Explosiva (Hit & Hun,
EUA, 2012) é amadoresco. Quando os “personagens” não estão rodando em círculo,
dando cavalo de pau ou correndo (e se batendo!?) ou caçando parceiros sexuais, por
estradas praticamente vazias, com seus carros “de marca”, estão falando de? De?
De? Ora, do assunto favorito das novas “comédias” norte-americanas: pênis e estupro
masculino..., agora com variações gays e terceira idade, com direito a nu
frontal (e close no “velho guerreiro”, é claro) geriátrico. Entre um corre um
pouquinho, roda um pouquinho, queima o pneu (o pneu!) um pouquinho, a grande
questão em discussão é o quanto ofensivo a um gay é dizer que algo espalhafatoso
é coisa de “v....”! Olha, como se diz por aqui, é melhor deixa!
Enfim, um filme de corrida sonolenta, para quem
ri de qualquer coisa, principalmente de conversas sobre pênis e estupro na
prisão. E pensar que é um filme independente!
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